Artigo publicado originalmente no Jornal O Serrano, em 26 de novembro de 2021 – 6282 – CXIII
Dias 27 e 28/11- Espetáculo “Romeu’s e Julieta’s”. apresentado pela Cia De Dança Alllegro e a Exposição “Dança Das Cores”, com pinturas de Henrique Vieira Filho
A Arte está em toda parte, tão inserida em nosso dia-a-dia, que nem sempre percebemos. Nestes tempos de pandemia, quanto conforto recebemos por meio de livros, filmes, séries e música, acalentando nossos corações.
Nos recentes dias, muitos de nós saímos às ruas para apreciar as luzes e decorações natalinas e retornamos mais leves, sorridentes, com uma sensação boa.
A iluminação temática, os retalhos tricotados, os arranjos de plantas ornamentais também são formas de Arte.
O resultado final, que tanto encanta, só é obtido graças a muito estudo e dedicação.
Quem assiste à beleza dos movimentos dos dançarinos, nem sempre faz ideia dos anos de estudos, ensaios e o preço físico e emocional investido.
Os pés desta foto poderiam ser de qualquer dos mais de 80 bailarinos que estarão no Centro de Convenções, neste final de semana. Foram anos de estudos e meses de ensaios e treinos para trazer para nós o espetáculo “Romeus’s e Julieta’s”!
Até mesmo as artes plásticas, que não demandam tanto esforço físico, igualmente exigem bastante do artista. Cito aqui uma colega a qual, quando lhe perguntam quanto demorou para terminar esta ou aquela pintura, ela responde: “cerca de 50 anos”, pois ela soma os anos de aprendizado técnico e amadurecimento pessoal que necessitou para atingir o patamar atual em seus trabalhos.
Inclusive, a espera de secagem da tinta pode ser angustiante: uma pintura a óleo sobre tela leva mais de seis meses para poder ser manuseada!
Por sinal, o termo “vernissage” é utilizado para nomear a inauguração de exposições, pois, ao menos antigamente, o pintor estaria terminando de passar o verniz nas obras, para apresentar ao público.
Bem, chegou o momento de justificar o título desta crônica! Boa parcela de nós, brasileiros, temos curiosidade sobre tradições e “simpatias”, como, por exemplo, a escolha de cores de roupas para a passagem de ano.
Chegou a minha vez de criar duas novas, aqui em Serra Negra: para reforçar o amor em sua vida, tem que assistir à peça “Romeu’s e Julieta’s” e, para ter um desejo atendido, tem que pedir junto à pintura “1000 Tsurus”, pois nela estão pintados mil origamis, conforme pede a tradição japonesa.
E a simpatia fica muito mais poderosa, pois junto ao valor simbólico do ingresso, você deve trazer 1 kg de alimento não perecível, para doação ao Fundo Social de Solidariedade.
Os ingressos podem ser adquiridos na Escola Talento ou na bilheteria do evento, dias 27 e 28/11/2021, no Centro deConvenções Circuito das Águas (Rua Nossa Sra. do Rosário, 630 – Serra Negra – SP): Espetáculo“Romeus’s e Julieta’s” e Exposição “Dança Das Cores”
No Dia Cultura, 05 de novembro, a partir das 14hs, no Centro de Convenções Circuito das Águas (Rua Nossa Sra. do Rosário, 630 – Serra Negra – SP), a Sociedade Das Artes e o Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho convidam ao Projeto Re Arte – Circuito Das Águas, para provar que todas as Artes se complementam: Artes Visuais, Teatro, Música, Holismo e Literatura
Henrique Vieira Filho – Artista Plástico – coordenador do Re Arte
Cia de Dança Allegro da Profa. Dayana Rezende
Elisabeth Canavarro – Artistas Plástica
Camila Formigoni e Breno Floriz – Poesia
Mara Roselaine – Literatura
Fabiana Vieira – Qualidade de Vida
O evento será transmitido (ao vivo e com reprises) nas redes sociais (Facebook, Youtube, Instagram), com a presença física limitada aos jornalistas, artistas e autoridades municipais.
Um espetáculo com excelente visual para registro em fotos e vídeos, comemorando o Dia Da Cultura, com total segurança. Afinal, o isolamento deve ser físico e jamais cultural: a Arte é fundamental para a harmonia mental em tempos de pandemia!
Dentre os vários “crossover” de Artes e Artistas, seguem alguns destaques:
A Cia de Dança Allegro, da Profa. Dayana Rezende apresentará coreografia inspiradas nas pinturas de Sereias, de Henrique Vieira Filho e este retrata a bailarina como Yara, deusa dos rios:
A poesia “Casulo”, de Camila Formigoni será interpretada pelo ator Breno Floriz e transposta em pintura a óleo por Henrique Vieira Filho:
– Preciso desse casulo! Não quero me tornar uma borboleta, me contento em ser pupa. Está de bom tamanho…. Chorona, você é muito boba! Você já é borboleta. Os dois se abraçaram. Ela finalizou:- Sou lagarta. Preciso me alimentar e em breve estarei ausente, envolta em meu casulo.…era em alguns momentos lagarta e em outros uma borboleta, mas, nunca havia sequer imaginado sua ausência, em um casulo…
A Revista Meridiano de Sentidos, sob a coordenação de Mara Roselaine, relê, em Artigos e Crônicas, algumas das artes plásticas de Henrique Vieira Filho e este, em contrapartida, ilustra as páginas literárias com suas pinturas:
O Projeto Re Arte está na sua 3a edição, desta vez, migrando de São Paulo para Serra Negra/SP, abrindo oportunidade para as Artes de todas as cidades do Circuito Das Águas.
MUITO MAIS QUE UMA EXPOSIÇÃO: Dança, vivências de imaginação dirigida, artes visuais e muitas outras interações artísticas! Releituras de todos os tipos de Artes!
O Projeto Re-Arte nasceu da “provocação” da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:
“Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”
Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes.
Title: Mogiana Train Artist: Henrique Vieira Filho
Em sintonia com a temática do momento, proposta pela revista Meridiano de Sentidos, contarei um pouco sobre meus antepassados que viveram no Circuito Das Águas Paulista.
Por parte de pai, muitos dos Vieiras, Fiorittis, Corbos, cá ainda habitam e são sobrenomes mais conhecidos na região. Porém, nesta crônica, focarei na linhagem materna.
No século 19, vindos da Itália, Francisco Rimonato e Ângela Augusta Gio Batta (meus bisavôs), desembarcaram em Santos, viajando em um dos muitos navios a vapor que foram pontes da imigração européia a abastecer as lavouras de café.
Em mais vapor, o das “Marias Fumaças”, seguem até a cidade de Amparo/SP, onde se casam e tem Emma, a primeira de 10 filhos.
Nesta tela, recém pintada, retrato a mim mesmo, minha esposa Fabiana e filha Luiza, nos papéis dos antepassados citados.
Na obra, a Estação Alferes Rodrigues, Ramal de Serra Negra: fundada em 1889, ano em que nasceu, minha avó materna, Emma Rimonato. A imagem baseou-se em fotografia de 2015, de autoria de Marcelo Tomaz, idealizador do Projeto Estações Brasileiras.
A “Maria Fumaça”, steampunk e surrealista, em simbiose com o Monumento às Bandeiras, de Victor Brecheret, simboliza o êxodo da família, saindo do Circuito Das Águas, para São Paulo – Capital, no Século 20, em busca de oportunidades econômicas e o retorno, já no Século 21, para Serra Negra/SP, em busca de melhor qualidade de vida.
Do vapor dos navios, passando pela fumaça dos trens e à poluição dos automóveis e aviões, três séculos, quatro gerações, entre idas e vindas, Europa – Brasil, Capital – Interior, completam mais um ciclo da jornada heróica familiar, antes, plantando e colhendo café e, agora, finalmente, degustando esta bebida, que tanto aprecio e, em breve, divulgarei uma nova pintura, sobre o nosso cafezinho!
MUITO MAIS QUE UMA EXPOSIÇÃO: Música ao vivo, degustação de vinho, dança circular, vivências de imaginação dirigida, performances teatrais, moda, artes visuais e muitas outras interações artísticas! Releituras de todos os tipos de Artes!
Vernissage dia 10/11, das 15 às 20hs, na Sociedade Das Artes Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP
O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho é o elo de interação entre expoentes da nova geração da Arte, que apresentam suas releituras e crossover de expressões artísticas.
Teremos “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva.
Artes visuais:Henrique Vieira Filho apresenta releitura dos abstratos de Melissa Zimonsky, que releu seus figurativos. Por sua vez, as ilustrações de Samanta Fachinelli são revisitadas no estilo de Henrique, que reinterpretou os quadros tridimensionais de Térsio Greguol eos instigantes Trans Seres de Thiago Sguoti.
Moda: a designer Maria Goretti Silva criou roupas e acessórios com as telas (literalmente!) do Henrique e este retratou a sustentabilidade e ecologia da moda em uma de suas pinturas inéditas. Música ao vivo:Mermages Folk Band, com a Sereia Luthien (Camila Postal Adomaitis) canta as telas de Sereia de Henrique Vieira Filho e de Thiago Sguoti e estes retratam a sua voz e performances!
Degustação: oSommelier Luis Claudio Cabral Motta harmoniza vinhos com obras de Henrique Vieira Filho e este, por sua vez, explana sobre Baco, Alquimia e transformação interior pela embriaguês divina” e ainda teremos o ativismo do sabor com Shanti Vegetariano.
Holismo:Fabiana Vieira traduz em Terapia a Arte de Henrique e este retrata a busca pelo autoconhecimento em suas telas!
Literatura:Mirella Ferraz, a primeira Sereia profissional brasileira, escritora, roteirista, ativista ambiental, bailarina e coreógrafa de dança do ventre e a primeira sereia profissional brasileira “Sereias – O Segredo Das Águas”
Artes Cênicas: O coletivo Les Trupps Patoktak interage com o público, com suas performances “Vikings Urbanos” e “O Corpo Que Ocupa”, dando vida às telas dos Artistas Plásticos!
Entrada Franca – Vernissage dia 10/11, das 15 às 20hs, na Sociedade Das Artes Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP
O Projeto Re-Arte nasceu da “provocação” da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:
“Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”
Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes.
O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propôs o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.
A entrada é franca, sendo a visitação mediante agendamento prévio: Whatsapp: +55 11 93800-1262
Em tupi-guarani, “perereca” é designação para tudo que se locomove aos saltos.
Já o termo “saci” é uma onomatopéia, ou seja, uma palavra idêntica ao som a se descrever, no caso, o canto (que também é seu nome…) de um certo pássaro muito arisco, difícil de ser visto, fácil de ser ouvido, enquanto exclama, continuadamente: _ “Sa.. ci… sa…ci… sa…ci…”.
Esta e muitas outras histórias, você encontra, em prosas e pinturas, na homenagem ao Dia Do Folclore (22 de Agosto), que o Artista Visual Henrique Vieira Filho nos brinda em sua
Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca
Em sintonia com o Dia Do Folclore (22 de Agosto), o Artista Visual Henrique Vieira Filho convida para a Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.
Adepto do Movimento Slow Art, as visitações são focadas ao máximo de 6 participantes simultâneos, pois mais do que apenas apreciar as telas, os convidados participam de experiências de Imaginação Ativa (Henrique Vieira Filho também é Psicoterapeuta Junguiano) e um descontraído bate-papo com o Artista, em seu ateliê.
De sua coletânea de obras, o Artista Henrique Vieira Filho selecionou para a exposição, inúmeras das que retratam mitos, lendas e tradições de várias culturas (além da brasileira): Iara, Janaina, Caipora, Saci, sereias (gregas, africanas, irlandesas e japonesas), deusas (egípcias, romanas, maias, astecas, indianas…), dentre outras empoderadas lendas do imaginário coletivo.
DIA DO FOLCLORE
Foi em um dia 22 de Agosto que foi criado o neologismo “Folclore” (folk + lore: sabedoria popular), por William John Thoms foi um escritor, antiquário e folclorista britânico.
Esta é a razão pela qual, no Brasil, esta data é a escolhida para ser o “Dia Do Folclore” e também o motivo dos dias selecionados para a Exposição “Folk Art”.
Por ser também Psicoterapeuta Junguiano e, como tal, estudioso de mitos e lendas mundiais, Henrique Vieira Filho brindará aos presentes com a origem e evolução dos mitos brasileiros, ocasionados pela miscigenação dos povos indígenas, africanos e europeus.
Como exemplo da vez. eis o Saci:
De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente.
Ao tomar contato com a cultura africana, adquiriu forma humana e, por sua tendência a “travessuras”, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.
Já dos europeus, em especial, nossos colonos portugueses, devido ao comportamento do Saci, foi identificado como sendo um Trasgo (um tipo de duende), que lhe acresceu o tradicional gorro vermelho.
Curiosidades como a acima podem ser contadas sobre inúmeras outras personalidades folclóricas, que estarão presentes na Exposição “Folk Art”!
Em sintonia com o Dia Do Folclore (22 de Agosto), o Artista Visual Henrique Vieira Filho convida para a Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.
Adepto do Movimento Slow Art, as visitações são focadas ao máximo de 6 participantes simultâneos, pois mais do que apenas apreciar as telas, os convidados participam de experiências de Imaginação Ativa (Henrique Vieira Filho também é Psicoterapeuta Junguiano) e um descontraído bate-papo com o Artista, em seu ateliê.
De sua coletânea de obras, o Artista Henrique Vieira Filho selecionou para a exposição, inúmeras das que retratam mitos, lendas e tradições de várias culturas (além da brasileira): Iara, Janaina, Caipora, Saci, sereias (gregas, africanas, irlandesas e japonesas), deusas (egípcias, romanas, maias, astecas, indianas…), dentre outras empoderadas lendas do imaginário coletivo.
DIA DO FOLCLORE
Foi em um dia 22 de Agosto que foi criado o neologismo “Folclore” (folk + lore: sabedoria popular), por William John Thoms foi um escritor, antiquário e folclorista britânico.
Esta é a razão pela qual, no Brasil, esta data é a escolhida para ser o “Dia Do Folclore” e também o motivo dos dias selecionados para a Exposição “Folk Art”.
Por ser também Psicoterapeuta Junguiano e, como tal, estudioso de mitos e lendas mundiais, Henrique Vieira Filho brindará aos presentes com a origem e evolução dos mitos brasileiros, ocasionados pela miscigenação dos povos indígenas, africanos e europeus.
Como exemplo da vez. eis o Saci:
De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente.
Ao tomar contato com a cultura africana, adquiriu forma humana e, por sua tendência a “travessuras”, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.
Já dos europeus, em especial, nossos colonos portugueses, devido ao comportamento do Saci, foi identificado como sendo um Trasgo (um tipo de duende), que lhe acresceu o tradicional gorro vermelho.
Curiosidades como a acima podem ser contadas sobre inúmeras outras personalidades folclóricas, que estarão presentes na Exposição “Folk Art”!
Com esse slogan, em 1949, um publicitário criou o Dia Dos Namorados, no Brasil, como forma de alavancar as vendas de junho, da loja que contratou a campanha.
A empresa nem mais existe… Contudo, o dia 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antônio (santo católico tido como “ casamenteiro”…) consagrou-se em nosso país!
Como Psicanalista, bem sei que é uma pauta constante nas sessões deste mês… Já como Artista Plástico, ainda mais sendo retratista, é um período de grande satisfação!
É fato que o arquetípico, o universo onírico, sempre serão fontes de inspirações em minhas obras. Igualmente, as pessoas me fascinam, como que “encarnações” dos mitos, das lendas, das culturas que tanto admiro.
Por isso, quando sou desafiado a retratar, seja individualmente, seja um casal (dia dos namorados…), fico feliz em conciliar o universo individual dos homenageados, com os arquétipos com os quais estão em sincronicidade, no momento da experiência de Arte!
Exemplifico, a seguir, com algumas de minhas obras:
Title: The Love Story of Moon & Sun
120×120 cm – Year: 2019
Inspirada nas tradicionais máscaras de Veneza e nas figuras do Tarô, a obra “O Amor Da Lua E Do Sol” igualmente remete aos opostos complementares (Yin – Yang) da milenar sabedoria chinesa.
O Artista Henrique Vieira Filho
e suas telas “The Love Story of Moon & Sun” e “Tarot: The Fool in Love”
Title: Tarot: The Fool in Love
80 x 120 cm – Year: 2019
A obra “O Louco Enamorado” baseia-se na minha própria história e nos personagens no Tarô: além do Cúpido, que influencia na carta “Os Enamorados”, aqui, o próprio “O Louco” se insere, tornando a paixão avassaladora.
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Por sua vez, a obra “O Amor de Afrodite e Ares” (“The Love of Aphrodite and Ares”), é outro retrato meu, com minha esposa, Fabiana Vieira.
Também pautado nesta data comemorativa, tive a oportunidade de ir além e retratar um casal que muito admiro (Fernando Jardim e Alessandra Iara Cunha), em duas telas que se complementam, onde a atmosfera steampunk incorporou-se totalmente! PAGE_BREAK: PageBreak
Também pautado nesta data comemorativa, tive a oportunidade de ir além e retratar um casal que muito admiro (Fernando Jardim e Alessandra Iara Cunha), em duas telas que se complementam, onde a atmosfera steampunk incorporou-se totalmente!
Telas Queen Of Hearts e King Of Hearts,
do Artista Plástico Henrique Vieira Filho
Casais Henrique e Fabiana Vieira (nas pontas) e
Alessandra Iara Cunha e Fernando Jardim (ao meio)
Telas Queen Of Hearts e King Of Hearts,
do Artista Plástico Henrique Vieira Filho
Title: Queen Of Hearts
Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 80 x 120 cm
31,5 x 47,25 inches
Year: 2018
Title: King of Hearts
Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 80 x 120 cm
31,5 x 47,25 inches
Year: 2018PAGE_BREAK: PageBreak
Também pautado nesta data comemorativa, tive a oportunidade de ir além e retratar um casal que muito admiro (Fernando Jardim e Alessandra Iara Cunha), em duas telas que se complementam, onde a atmosfera steampunk incorporou-se totalmente!
Telas Queen Of Hearts e King Of Hearts,
do Artista Plástico Henrique Vieira Filho
Casais Henrique e Fabiana Vieira (nas pontas) e
Alessandra Iara Cunha e Fernando Jardim (ao meio)
Telas Queen Of Hearts e King Of Hearts,
do Artista Plástico Henrique Vieira FilhoPAGE_BREAK: PageBreak
Da mesma forma, tive o prazer de pintar o amor, a simpatia e a musicalidade do casal Marly e Ulisses Montoni, cantores líricos, tendo como inspiração extra sua canção “Accanto A Te”.
Title: Accanto A Te – Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas – Size: 80 x 120 cm – Year: 2019
Tomei como base gravuras utilizada nas capas das clássicas edições impressas do romance “Romeu e Julieta”. Estas, por sua vez, se basearam em pinturas a óleo de Hanz Makart (século 19)
Mantive a textura e opacidade, tal qual nas encadernações centenárias, bem como a pose e a famosa cena da sacada, personalizando com minhas cores, traços e, claro, incluindo os homenageados.
Marly Montoni e Ulisses Montoni
A imersão dos retratados no processo criativo é um dos diferenciais mais requisitos de nosso projeto Art Experience: ir além do adquirir ARTE e propiciar à pessoa tornar-se ARTE, em inesquecíveis vivências de auto-descoberta e crescimento interior!
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e psicanalista.
Sua experiência de décadas como terapeuta, em especial, com a Psicanálise Junguiana, lhe possibilita uma familiaridade ímpar com a mitologia e as imagens oníricas, sempre presentes em suas telas.
Seu trabalho artístico se destaca no cenário contemporâneo ao questionar a posse cultural, o tempo e fronteiras, compartilhando culturas, miscigenando tradições, etnias e gêneros, em suas telas.
Enquanto gravurista, é ativista da adoção dos pincéis digitais, das matrizes eletrônicas em substituição às de madeira, pedra e metal e o entintar ecológico por técnicas mistas de tecnologia e intervenções manuais.
Escultor experimental, inovou ao transformar telas e fotografias em objetos de artes tridimensionais, resinando-as parcialmente para serem modeladas via técnicas similares às dos origamis.
Bastante solicitado como retratista, diferencia-se por valorizar a experiência de arte em si, tanto quanto a obra final. Ao incluir a participação do homenageado em seu processo criativo, que envolve fotografia, cenografia, psicodramatizações, figurinos, pinturas corporais, mesclados em exercícios lúdicos, acrescenta às telas valores emocionais que transcendem a apreciação puramente técnica.
Ingresso recente no mundo das Artes Plásticas, Henrique Vieira Filho é reconhecido como expoente em anuários e publicações especializadas, além de representar no Brasil, o Movimento Slow Art que busca ampliar a experiência da apreciação das Artes.
Extremamente ativo, em menos de dois anos, conta com cerca de quarenta Exposições em diversas capitais brasileiras, além de galerias da Europa, Ásia e Estados Unidos.
A proposta do movimento mundial “Slow Art” é que se amplie o tempo de apreciação de cada obra (ao invés de tão somente “passar” por ela….) e os participantes se reunirem para conversar sobre a experiência.
Exposições Convencionais: lotadas, poucos segundos para apreciar as obras…
Slow Art: tranquilidade, conforto, prazer, tempo, hora marcada…
Mais do que apenas adquirir pinturas, VOCÊ pode VIVENCIAR A ARTE tornando-se sua própria obra-prima!
Na Exposição Slow Art Week, os participantes terão a oportunidade de conhecer o processo criativo!
Com dia e hora previamente agendados, o Artista Henrique Vieira Filho (representante oficial do Movimento Slow Art no Brasil) receberá grupos de até seis participantes na intimidade de seu estúdio, situado na região dos Jardins (São Paulo – SP).
Os visitantes elegem as obras em exposição que mais lhe impactaram, passando a apreciá-las com conforto e TEMPO e ainda podem interagir com o Artista, seja conversando sobre as pinturas, seja experienciando uma vivência em Arteterapia ou Psicoterapia Holística!
Versão personalizada de Romeu e Julieta Título: Accanto A Te – Artista: Henrique Vieira Filho
A Igreja Romana, em excelente estratégia de marketing, cultivou o hábito da apropriação da datas comemorativas das culturas às quais objetivava assimilar.
Neste caso, a antiga festividade romana pré-cristã, a Lupercália, que era celebrada cinco semanas antes da primavera (naquela região, em 14 de fevereiro), foi sobrepujada pelas comemorações do dia de São Valentim, criado no século V d.C., pelo papa Gelásio.
Em sua versão original, a festa era de Pã, o Fauno Luperco (o que protege do lobo), no final de inverno, dando início ao ciclo de fertilidade vindouro.
Já a versão católica, celebra Valentim, do qual existe três versões, sendo a mais popular a de que realizou casamentos em ritos católicos, contrariando ordens do imperador, morrendo como mártir.
Associado aos jovens que desejam o matrimônio, a data foi adotada por franceses e ingleses e, posteriormente, pelos EUA, popularizando mundialmente como “Valentine’s Day”.
Como curiosidade, em 1969, a igreja católica aboliu a data, oficializando suas dúvidas quanto à santidade e, até mesmo, quanto à real existência de Valentim.
Independente disto, as comemorações comerciais atreladas ao referido dia seguem pelo mundo, excetuando-se no Brasil!
Em nosso país, em 1949, o publicitário João Agripino Doria criou o Dia Dos Namorados, como forma de alavancar as vendas de junho, da loja que contratou a campanha.
A empresa nem mais existe… Contudo, o dia 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antônio (santo católico tido como “ casamenteiro”…) consagrou-se entre os brasileiros!
Seja em nome de Pã, Valentim, Antônio ou dos publicitários, como Psicanalista, bem sei que é uma pauta constante nas sessões deste mês…
Já como Artista Plástico, ainda mais sendo retratista, é um período de grande satisfação, pois, todo ano, sou desafiado a retratar fantásticos casais, conciliando o universo individual dos homenageados, com os arquétipos com os quais estão em sincronicidade, no momento da experiência de Arte!
Recentemente, tive o prazer de pintar o amor, a simpatia e a musicalidade do casal Marly e Ulisses Montoni, cantores líricos, tendo como inspiração extra sua canção “Accanto A Te”.
Tomei como base gravuras utilizada nas capas das clássicas edições impressas do romance “Romeu e Julieta”. Estas, por sua vez, se basearam em pinturas a óleo de Hanz Makart (século 19)
Mantive a textura e opacidade, tal qual nas encadernações centenárias, bem como a pose e a famosa cena da sacada, personalizando com minhas cores, traços e, claro, incluindo os homenageados.
Outro grande prazer foi retratar um casal que muito admiro (Fernando Jardim e Alessandra Iara Cunha), em duas telas que se complementam, onde a atmosfera steampunk incorporou-se totalmente!
Completo este artigo com mais esta obra: “O Amor de Afrodite e Ares” (“The Love of Aphrodite and Ares”), um retrato meu, com minha esposa, Fabiana Vieira.
Nesta tela, a composição baseia-se em escultura de Antonio Canova para a pose, sendo a textura de fundo composta por imagens das superfícies dos planetas Vênus e Marte e de constelações relacionadas ao mapa astral de cada um.
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e psicanalista.
Sua experiência de décadas como terapeuta, em especial, com a Psicanálise Junguiana, lhe possibilita uma familiaridade ímpar com a mitologia e as imagens oníricas, sempre presentes em suas telas.
Seu trabalho artístico se destaca no cenário contemporâneo ao questionar a posse cultural, o tempo e fronteiras, compartilhando culturas, miscigenando tradições, etnias e gêneros, em suas telas.
Enquanto gravurista, é ativista da adoção dos pincéis digitais, das matrizes eletrônicas em substituição às de madeira, pedra e metal e o entintar ecológico por técnicas mistas de tecnologia e intervenções manuais.
Escultor experimental, inovou ao transformar telas e fotografias em objetos de artes tridimensionais, resinando-as parcialmente para serem modeladas via técnicas similares às dos origamis.
Bastante solicitado como retratista, diferencia-se por valorizar a experiência de arte em si, tanto quanto a obra final. Ao incluir a participação do homenageado em seu processo criativo, que envolve fotografia, cenografia, psicodramatizações, figurinos, pinturas corporais, mesclados em exercícios lúdicos, acrescenta às telas valores emocionais que transcendem a apreciação puramente técnica.
Ingresso recente no mundo das Artes Plásticas, Henrique Vieira Filho é reconhecido como expoente em anuários e publicações especializadas, além de representar no Brasil, o Movimento Slow Art que busca ampliar a experiência da apreciação das Artes.
Extremamente ativo, em menos de dois anos, conta com cerca de quarenta Exposições em diversas capitais brasileiras, além de galerias da Europa, Ásia e Estados Unidos.
Versão personalizada de Romeu e Julieta Título: Accanto A Te – Artista: Henrique Vieira Filho
A Igreja Romana, em excelente estratégia de marketing, cultivou o hábito da apropriação da datas comemorativas das culturas às quais objetivava assimilar.
Neste caso, a antiga festividade romana pré-cristã, a Lupercália, que era celebrada cinco semanas antes da primavera (naquela região, em 14 de fevereiro), foi sobrepujada pelas comemorações do dia de São Valentim, criado no século V d.C., pelo papa Gelásio.
Em sua versão original, a festa era de Pã, o Fauno Luperco (o que protege do lobo), no final de inverno, dando início ao ciclo de fertilidade vindouro.
Já a versão católica, celebra Valentim, do qual existe três versões, sendo a mais popular a de que realizou casamentos em ritos católicos, contrariando ordens do imperador, morrendo como mártir.
Associado aos jovens que desejam o matrimônio, a data foi adotada por franceses e ingleses e, posteriormente, pelos EUA, popularizando mundialmente como “Valentine’s Day”.
Como curiosidade, em 1969, a igreja católica aboliu a data, oficializando suas dúvidas quanto à santidade e, até mesmo, quanto à real existência de Valentim.
Independente disto, as comemorações comerciais atreladas ao referido dia seguem pelo mundo, excetuando-se no Brasil!
Em nosso país, em 1949, o publicitário João Agripino Doria criou o Dia Dos Namorados, como forma de alavancar as vendas de junho, da loja que contratou a campanha.
A empresa nem mais existe… Contudo, o dia 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antônio (santo católico tido como “ casamenteiro”…) consagrou-se entre os brasileiros!
Seja em nome de Pã, Valentim, Antônio ou dos publicitários, como Psicanalista, bem sei que é uma pauta constante nas sessões deste mês…
Já como Artista Plástico, ainda mais sendo retratista, é um período de grande satisfação, pois, todo ano, sou desafiado a retratar fantásticos casais, conciliando o universo individual dos homenageados, com os arquétipos com os quais estão em sincronicidade, no momento da experiência de Arte!
Recentemente, tive o prazer de pintar o amor, a simpatia e a musicalidade do casal Marly e Ulisses Montoni, cantores líricos, tendo como inspiração extra sua canção “Accanto A Te”.
Tomei como base gravuras utilizada nas capas das clássicas edições impressas do romance “Romeu e Julieta”. Estas, por sua vez, se basearam em pinturas a óleo de Hanz Makart (século 19)
Mantive a textura e opacidade, tal qual nas encadernações centenárias, bem como a pose e a famosa cena da sacada, personalizando com minhas cores, traços e, claro, incluindo os homenageados.
Outro grande prazer foi retratar um casal que muito admiro (Fernando Jardim e Alessandra Iara Cunha), em duas telas que se complementam, onde a atmosfera steampunk incorporou-se totalmente!
Completo este artigo com mais esta obra: “O Amor de Afrodite e Ares” (“The Love of Aphrodite and Ares”), um retrato meu, com minha esposa, Fabiana Vieira.
Nesta tela, a composição baseia-se em escultura de Antonio Canova para a pose, sendo a textura de fundo composta por imagens das superfícies dos planetas Vênus e Marte e de constelações relacionadas ao mapa astral de cada um.
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e psicanalista.
Sua experiência de décadas como terapeuta, em especial, com a Psicanálise Junguiana, lhe possibilita uma familiaridade ímpar com a mitologia e as imagens oníricas, sempre presentes em suas telas.
Seu trabalho artístico se destaca no cenário contemporâneo ao questionar a posse cultural, o tempo e fronteiras, compartilhando culturas, miscigenando tradições, etnias e gêneros, em suas telas.
Enquanto gravurista, é ativista da adoção dos pincéis digitais, das matrizes eletrônicas em substituição às de madeira, pedra e metal e o entintar ecológico por técnicas mistas de tecnologia e intervenções manuais.
Escultor experimental, inovou ao transformar telas e fotografias em objetos de artes tridimensionais, resinando-as parcialmente para serem modeladas via técnicas similares às dos origamis.
Bastante solicitado como retratista, diferencia-se por valorizar a experiência de arte em si, tanto quanto a obra final. Ao incluir a participação do homenageado em seu processo criativo, que envolve fotografia, cenografia, psicodramatizações, figurinos, pinturas corporais, mesclados em exercícios lúdicos, acrescenta às telas valores emocionais que transcendem a apreciação puramente técnica.
Ingresso recente no mundo das Artes Plásticas, Henrique Vieira Filho é reconhecido como expoente em anuários e publicações especializadas, além de representar no Brasil, o Movimento Slow Art que busca ampliar a experiência da apreciação das Artes.
Extremamente ativo, em menos de dois anos, conta com cerca de quarenta Exposições em diversas capitais brasileiras, além de galerias da Europa, Ásia e Estados Unidos.